sexta-feira, 26 de maio de 2006

Sony HVR-Z1N

O novo modelo HVR-Z1N da Sony grava mini-DV 16:9 e 4:3 em 24, 25 e 30fps com, zoom 12x Zeiss Vario-Sonnar, 1.04MP de resolução e sistema de conversão e reprodução de HD e SD


HVR-Z1N

Panasonic AG-HVX200

Para a produção de cinema e TV 16:9 a AG-HVX200 herda muitas das funções das VariCams, grava em mini-DV com objetiva Leitz Dicomar em 24 e 30fps e possui duas entradas para cartão P2

sexta-feira, 19 de maio de 2006

Carta de resolução ISO



Carta de resolução ISO
para imprimir em 600 dpi

sábado, 13 de maio de 2006

STEADICAM












O primeiro estabilizador de câmera, chamado "Brown's Stabilizer" foi criado no início dos anos 70 por um inventor chamado Garrett Brown.
A invenção depois foi adquirida pela empresa Cinema Products Corporation que a batizou com o nome STEADICAM e atualmente é comercializado pela Tiffen Company.
Foi utilizado pela primeira vez em cinema, ainda no início da década de 70 por Stanley Kubrick no filme The Shining.
Esse equipamento permite a filmagem/gravação de imagens estáveis, isentas de vibrações, mesmo quando o operador faz movimentos bruscos.
Existem modelos populares como o Steadicam Jr para câmeras leves até o Master Series para 16 e 35mm, e hoje já existem pelo menos mais duas marcas desse tipo de equipamento.
O “Steadi” realça a cena com movimentos suaves e contínuos na produção de longa metragens, novelas, documentários e musicais.
O Steadicam é composto de colete, braço e suporte ajustável que trabalham simultaneamente proporcionando entrosamento do sistema com distribuição apropriada do peso e balanceamento com o centro de gravidade.

quarta-feira, 10 de maio de 2006

FOTÔMETROS DIGITAIS

SEKONIC L508
SPECTRA IV
MINOLTA IV C/ACESSÓRIO SPOT SPOT METER PENTAX SPOT METER MINOLTA

FOTÔMETROS

Alguns modelos antigos que em sua grande maioria trabalha a base de fotocélulas de selênio, metal que transforma a luz incidente em impulsos elétricos.
NORWOOD DIRECTOR
WESTON MASTER V
GOSSEN LUNAPRO C/ACESSÓRIO SPOT
SEKONIC L28
SPECTRA COMBI 500

domingo, 7 de maio de 2006

MEDIÇÃO DA LUZ

Chamamos de exposição o ato de sensibilizar o filme com uma determinada quantidade de luz, que é controlada através dos mecanismos de diafragma e obturador da câmera.
A exposição correta de um filme é aquela que equilibra da maneira mais harmônica os tons de cinza do quadro. Esse balanceamento de tons é sempre considerando uma determinada fonte de luz, cuja intensidade modificará esta exposição.
Leva-se em conta para o cálculo os seguintes fatores: sensibilidade do filme, tempo de exposição (obturador) e diafragma.
Para medir a intensidade de luz utilizamos o fotômetro, que traduz os valores luminosos em índices de exposição. Essa medida é feita numa escala de foot-candles, EV (exposure value) ou lux, e convertida pelo próprio fotômetro, através de um ábaco ou de um chip eletrônico (no caso dos digitais), em valores de tempo de exposição e diafragma, sempre segundo uma determinada sensibilidade (ASA, DIN ou ISO). Este valor, já traduzido para stops (diafragma), é o ponto em que a luz medida será interpretada pelo filme como cinza médio.
O cinza médio é uma tonalidade específica de cinza que reflete 18% de luz, e que representa um ponto intermediário na escala de tons visíveis, do preto mais profundo ao branco mais brilhante. O fotômetro tem a função de fornecer uma referência ao fotógrafo, para que ele saiba como determinado assunto será registrado em tons de cinza.
O fotômetro pode medir tanto a luz incidente sobre o assunto, como a refletida, e ainda podemos medir a luz refletida com o spot meter, que mede pontos específicos do quadro.
O fotômetro de luz incidente faz a leitura da luz que incide sobre ele, por isso devemos posicioná-lo o mais próximo possível do assunto. Já o fotômetro de luz refletida, tanto a leitura de luz geral quanto "spot", o posicionamento é contrário, a medição deve ser feita na posição da câmera e apontada para o assunto. A diferença entre os dois tipos de luz refletida é que o de luz geral faz uma média da luz de todo o quadro, e a leitura será o cinza médio para esta média. O spot meter lê um ponto específico, pois sua medição é feita através de uma lente e sua área sensível é de aproximadamente 5º, o que determina uma leitura específica de pontos com maior ou menor reflexão de luz. Na prática a distinção básica entre fotômetros de luz incidente e de luz refletida é que o primeiro nos fornece o cinza médio independente do contraste do assunto, ou seja, mantendo a relação de contraste original entre as áreas mais claras e mais escuras do objeto. Já o fotômetro de luz refletida, considera os contrastes do assunto, pois áreas mais claras e mais escuras do mesmo assunto nos darão exposições muito diferentes no mesmo quadro.
De qualquer maneira, todo o fotômetro estará, sempre, nos fornecendo o cinza médio de uma determinada quantidade de luz em valores de exposição, referência que permite a luz medida ir para o centro da curva característica, dando espaço de latitude tanto para altas como para baixas luzes. Expor para um ponto específico, como no caso do spot meter, é jogar este ponto específico no cinza médio, que se for uma alta luz, incorrerá em enterrar as baixas luzes, perdendo-as, e se for baixa luz, correr o risco de estourar as altas luzes. Esta é a razão pela qual os fotômetros trabalham com cinza médio, é o ponto em que a latitude do filme será melhor aproveitada.
Todos os fotômetros modernos medem luz incidente e luz refletida, e alguns ainda acumulam a função spot.


ARRI 416

Foi lançado na NAB 2006 o novo modelo super 16 (somente) da Arriflex, a 416.
A nova câmera continua o projeto “ergonomic aesthetic” que começou com a ARRI 435 e aprimorou com a ARRI 235, usa o mesmo obturador e faz o transporte da película como a 16SR3, chassis de 400 pés.
O novo modelo mantém a velocidade máxima de 75 fps como a 16SR3, mas com velocidade mínima de 1fps. A montagem das lentes é ARRI PL Ø 54mm, obturador manual de 45 – 90 – 135 – 144 – 150 - 172.8 e 180º, nível de ruído: 20db a 24fps, RGB ARRIGLOW, 5.5K, 24V com baterias de lítio-ion 29.6V on-board, timecode similar ao da SR3.


ARRIFLEX 416

quarta-feira, 3 de maio de 2006

AMERICAN CINEMATOGRAPHER MANUAL


O "handbook" como é tratado o AMERICAN CINEMATOGRAPHER MANUAL pelos profissionais aqui no Brasil é uma das mais conhecidas publicações de nossa área e a cada nova ediçao é atualizado.
Mostra o funcionamento e diagramas de carregamento das câmeras, lista de negativos, objetivas, refletores, cartas de intensidade de luz, tabelas de exposição, temperatura de cor, filtros, acessórios, som, procedimentos laboratoriais, técnicas e efeitos especiais e o cinema digital.

Publicação da ASC (American Society of Cinematographers).

The Five C's of Cinematography



Um dos melhores livros de cinematografia que conheço

Os cinco c's são: camera angles, continuity, cutting, close-ups e composition

Ilustrado com centenas de fotos e diagramas,
conceitos e técnicas do trabalho da câmera